[Crítica] Harry Potter e a Câmara Secreta

A Câmara Secreta é o segundo filme da série, lançado em 2002. O filme recebeu um grande apoio da crítica que o tratou como referência em termos de filmes infantis. Os efeitos especiais em relação ao primeiro filme ( Harry Potter e a Pedra Filosofal) evoluiu muito.

A cena do jogo de quadribol, mesmo não acrescentando muito no roteiro, é o momento que mais tira o fôlego dentro do filme. O filme continuou sendo dirigido por Chris Columbus e o elenco foi o mesmo do 1° filme. “ A Pedra Filosofal” quebrou recordes de bilheteria, mas decepcionou um pouco porque era por demais desconexa. “A Câmara Secreta” felizmente corrige esse erro. O roteirista Steven Kloves acertou a mão. Todo o suspense tem início quando Harry recebe a visita do elfo domestico Dobby.

O atrapalhado tenta alertar o menino para que ele não volte a Hogwarts esse ano, pois está correndo perigo. Harry não lhe dá atenção e volta para a escola com a ajuda de seu amigo Ron. Logo nos primeiros dias em Hogwarts aparecem mensagens ameaçadoras escritas à sangue nas paredes, alunos são petrificados e Harry ouve vozes. Todos então começam a suspeitar que ele foi quem abriu a câmara secreta. O filme é um pouco mais sombrio e assustador do que o primeiro.

O filme também é mais bem-humorado. Principalmente por causa do novo professor Lockhart, que arranca suspiros nas alunas. Concerteza Kenneth Branagh que interpreta Lockhart é o responsável pela melhor atuação do filme. Uma cena que consegue me arrancar boas risadas é quando Harry ingressa com Ron na floresta negra na tentativa de descobrirem onde pequenas aranhas estão indo.

Com tudo isso, posso afirmar que Harry Potter e a Câmara Secreta é um passatempo muito mais divertido que o primeiro filme.