quinta-feira, 30 de junho de 2011
Filmes que falam de amizade/amor
quarta-feira, 29 de junho de 2011
[NOTÍCIA] Site "Omelete" publica sua crítica sobre "Transformers 3 - O Lado Oculto da Lua"

Transformers 3 - O Lado Oculto da Lua | Crítica
Deslumbrante e burro
29 de Junho de 2011
Quarenta minutos de cenas de ação sem interrupção depois, ouvidos ainda zunindo e olhos vibrando do frenesi 3D, não sei ao certo se Michael Bay é um gênio que será reverenciado no futuro ou o arauto supremo do manto de ignorância hollywoodiana. Transformers 3 - O Lado Oculto da Lua (Transformers - Dark of the Moon, 2011) faz isso com as pessoas.
Fala-se muito do cinema como "ride", termo que se usa para definir brinquedos de parques de diversão nos EUA. É conversa recorrente entre executivos essa de comparar filmes com chapéus-mexicanos e carrinhos bate-bate - e Bay é porta-voz dela há anos, seu rei. Por desconhecimento ou pura sem-vergonhice (não importa), o diretor tentou no segundo filme da saga Transformersdeixar de lado uma centena de anos de lições aperfeiçoadas pela Sétima Arte e preocupou-se apenas em engatar cenas incoerentes de ação e besteirol. Admitiu, bem mais tarde, que fez besteira e descobriu que, nas telas, mesmo montanhas russas precisam ter uma intenção narrativa.
Transformers 3 - O Lado Oculto da Lua é um pouco melhor nesse quesito ("no fundo do poço só há uma direção: para cima", dizem por aí). Há uma divertida relação com fatos históricos - que o roteiro busca amarrar com cenas de arquivo e recriações digitais (mal acabadas) de presidentes dos EUA - entre o destino de Cybertron, o planeta devastado pela guerra civil entre Autobots eDecepticons, e a corrida espacial travada por EUA e URSS nas décadas de 1950 e 60. Esse estofo histórico e os vislumbres do planeta robô dão um interesse renovado à série, ainda que desapareçam lá pelo meio do filme, logo depois que Buzz Aldrin - o próprio - dá as caras.
Mas não adianta buscar uma amarração e coerências narrativas superficiais se, no fundo, você não se importa muito com isso e o está fazendo apenas para aplacar o inevitável falatório. O péssimo desenvolvimento do "Núcleo Witwicky" salta aos olhos. O texto tenta explicar de duzentas maneiras diferentes - e com um elenco de peso, que inclui gente do gabarito de John Malkovich eFrances McDormand - que Sam Witwicky (Shia LaBeouf), sujeito formado em faculdade da Ivy League (grupo que reúne as oito melhores dos EUA), capaz de conquistar mulheres lindas, herói condecorado com medalha presidencial e humano escolhido como espécie de ligação para o contato com alienígenas, continua o mesmo perdedor do primeiro ato do primeiro filme. Desempregado, sustentado pela namorada (Rosie Huntington-Whiteley, gostosa igual a outra e igualmente vazia) e abandonado pelos aliens, ele vai trabalhar como contínuo em uma empresa de tecnologia. Aja suspensão de descrença...
Para cada descida da montanha-russa, porém, há aquele momento no topo, em que se ri da emoção anterior e prepara-se o espírito para a próxima queda. Armando o circo para o cataclísmico terceiro ato, o roteiro esfrega na cara do espectador alívios cômicos em cima de alívios cômicos. Ação e refresco, afinal, são as moléculas básicas do DNA do cinema de Michael Bay. E tome Ken Jeong (o Mr. Chou de Se Beber Não Case), um entre uma dezenas de personagens equivocados, fazendo suas caretas e em situações sexuais absolutamente deslocadas.
Bay, portanto, não aprendeu coisa alguma com os erros passados. Ele continua encarando os elementos que definem uma história como mera cola para as cenas de ação que ele quer mostrar. Fica óbvio que a ação é pensada primeiro, os grandes momentos climáticos, e só depois pensa-se em como chegar, o mais rapidamente possível, até eles.
A sorte do cineasta é que montanhas-russas são muito divertidas... e quando chegam esses momentos-assinatura de Bay, percebe-se que muito poucos cineastas são tão bons como ele quando o assunto é a demolição total de uma megalópole.
Chicago, coitadinha, não sobrevive ao ataque de 200 decepticons (com direito a lulão-robô-monstro, naves de combate, soldados de quatro olhos, o general Shockwavee Megatron desfigurado) na sequência final, que tem 40 minutos de explosões, atos de bravura, frases de impacto e muitas câmeras lentas. Essa última, uma espécie de cabresto tecnológico que o cineasta encontrou para conseguir filmar em 3D. A estereoscopia, afinal, exige takes mais longos, já que nossos limitados cérebros não conseguem processar cortes muito rápidos e o 3D ao mesmo tempo nas telas. A solução funciona muito bem: aprecia-se o embasbacante trabalho de computação gráfica da Industrial Light and Magic em detalhes e alta definição, com todas as milhares de partes móveis em cada um dos robôs, interagindo com o ambiente e com os humanos em sua volta.
O espetáculo é garantido (e fica melhor ainda em 3D, que está perfeito), mas sempre perigoso se não analisado. O General Bay, através do vozeirão do Líder Optimus (Peter Cullen), entoa mantras da direita republicana e invade o Iraque em plena Era Obama, enquanto pede que se"leve a luta até eles" com todo o aparato militar emprestado das forças armadas dos EUA. Propaganda pura - e as dezenas de agradecimentos militares nos créditos são mais uma prova disso.
De qualquer maneira, visualmente, Transformers 3 é o filme mais impressionante desde Avatar. Na coreografia da guerra particular de Bay, explosões reais e tridimensionais acontecem simultaneamente, enquanto exércitos se chocam em um espaço impossível de ser discernido como real ou imaginário, no que dá a impressão de ser o filme mais caro já feito, tamanha a sua qualidade. Explosivo e deslumbrante, mas burro. Muito burro.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
[ESPECIAL HARRY POTTER] Melhores Momentos - Parte 1
- [...] Acompanharemos você, aonde for – respondeu Rony.
- Não – disse Harry depressa; não contara com isso, tentara fazer os amigos entenderem que ia empreender essa perigosíssima viagem sozinho.
- Você já nos disse uma vez – disse Hermione em voz baixa – que havia tempo para desistir, se a gente quisesse. Tivemos tempo, não é mesmo?
- Estamos com você para o que der e vier – afirmou Rony. – Mas, cara, você vai ter de passar na casa dos meus pais antes de qualquer outra coisa, até mesmo de Godric’s Hollow.
- Por quê?
- O casamento de Gui e Fleur, lembra?
Harry olhou para ele, espantado; a idéia de que algo normal como um casamento ainda pudesse existir parecia inacreditável e, contudo, maravilhosa.
- Ah é, não devemos perder esta festa por nada – disse ele por fim.
Sua mão fechou automaticamente em torno da falsa Horcrux, mas, apesar de tudo, apesar do caminho escuro e tortuoso que ele via estender-se à sua frente, apesar do encontro final com Voldemort, que ele sabia que teria de ocorrer, fosse em um mês, um ano ou dez, ele sentiu um novo ânimo ao pensar que restava um último e dourado dia de paz para aproveitar com Rony e Hermione.
2º Single de Nascida desse jeito
Hoje, vamos voltar a ser criança com o lançamento do meu segundo single Ritmo do Ilariê, é muito glamuor pra uma bahiana só, então, vamos conhecer mais um pouquinho sobre esta música com uma linda mensagem da Xú (Apelido carinhoso para a DIVA Xuxa) ...
Capa: Optei pelo tom psicodélico que mostrava o lirismo através dos vultos coloridos e o erotismo estampado em minha face, tal imagem meio inapropriada para crianças devido ao teor erótico faz referência à arte gótica conteporânea. (Eta que o encosto da literatura tá possuindo geral - oxioxioxi)
Quanto ao meu visual, plagiei a Xú na capa do LP Xou da Xuxa 3 sim, já que eu mesma quis prestar a minha homenagem a tamanha e ilustre pedagoga que levou alegria à pirralhinhos como euzinha há 25 anos pelo Projack! Bjos Xú...

Letra: A letra reflete bastante o tom eletropop da música, efim, enjoy - oxioxioxioxi!
J-J-J-J-Jeicy e Xuxa
X-X-X-X-Xuxa e Jeicy
Jeicilaine:
Essa dancinha vai abalar
E se deixar teu corpo caliente!
Cuidado!
Porque você pode estar doente...
Jeicilaine, Xuxa:
Lalalalalalalalalalala
Essa dança vai arrasar
Lalalalalaalalalalalala
Ela tem o ritmo do Ilariêê
Xuxa:
Ôh Ôh Ôh
Com essa canção
Você vai ter várias pessoas querendo sua amizade
Essa dança vai arrasar até na boate
na sua casa, na sua escola, e no seu IPod
Lalalalalalalalalalala
Essa dança vai arrasar
Lalalalalaalalalalalala
Ela tem o ritmo do Ilariêê
Comentem, e dêem suas opiniões sobre esse hit que vai abalar! Bjos e uma oferenda Eletropop pra todos!
domingo, 26 de junho de 2011
Eu recomendo...
Holly Kennedy (Hilary Swank) é casada com Gerry (Gerard Butler), um irlandês engraçado por quem é completamente apaixonada. Porém quando Gerry morre devido a uma doença a vida de Holly também acaba, já que ela entra em profunda depressão. Mas o que ela não esperava era que, imaginando que isto poderia acontecer, Gerry deixou para ela diversas cartas antes de morrer. Cada uma delas busca guiar Holly no caminho de sua recuperação, não apenas da dor pela sua perda mas também de sua própria redescoberta.
Comentário sobre o filme:
PS. Eu te amo , mostra que devemos valorizar as pessoas que vivem ao nosso redor, pois muitas pessoas só dão valor a algo depois de perder. O filme mostra a história de um amor profundo, cheio de brigas, carinho, afeto, paixão ,enfim tudo que um relacionamento dito como 'normal' deve ter. Mas o que torna isso diferente, é como ele mostra a superação. Pois mesmo depois da morte de Gerry, o amor entre eles continua. O filme mostra que nunca há uma hora certa, que não devemos esperar. Todo o dia é especial, diga um "Eu te amo" para aquela pessoa importante em sua vida. Se não consegue dizer pelo menos demonstre. Como dizia Charles Chaplin:
"A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos."Depois de assistir esse filme eu passei a enxergar o mundo de outra forma. Eu percebi que eu não preciso de nada material para ser feliz , é claro que isso ajuda, mas o que eu realmente preciso e ouvir um "eu te amo" sincero. E eu passei a dar muito mais valor as pessoas que eu amo. Um lindo filme, eu recomendo!
"O nosso amor vai durar. E sabe como eu sei? Porque todo dia quando acordo a primeira coisa que eu procuro e quero ver é o seu rosto."
sábado, 25 de junho de 2011
[ESPECIAL HARRY POTTER] Até o fim...

Muito além da magia que aos mais ignorantes – e isso não é um xingamento – possa parecer ser o foco da saga, o amor e a amizade, juntos, nitidamente alicerça o começo de tudo: sem o amor de Lílian por Harry, hoje não haveria o Menino-Que-Sobreviveu e, consequentemente, não haveria ‘Harry Potter’. A alegria de ver que a amizade não acaba, por maiores que forem as brigas (hein, Rony e Hermione?), e só se fortalece, mesmo após eventos catastróficos (que é quando se discerne quem são os seus verdadeiros amigos dos que apenas dizem que são), nos mostra que não importa se a briga é pequena ou de proporções monstruosas, mas que sempre haverá uma luz no final do túnel: a amizade, responsável pelas mais dignas conexões no mundo.
A extensão de lições repassadas pelos livros é gigantesca e, a partir das mais marcantes em minha particularidade, posso dizer que aprendi com Harry que, mesmo quando as coisas parecem perdidas, ainda há a esperança e fé de que tudo ficará melhor e que o tempo é o melhor caminho para a cicatrização das feridas tortuosas causadas pelas maciças pedras no caminho. Com Rony, compreendi que uma fortuna de galeões, sicles e nuques no Gringotes e a melhor vassoura do mundo não são verdadeiramente o que é preciso para ser feliz. Com Hermione, que não se encontra a definição de “amizade” em um livro; ela está lá, com você, ao seu lado, acompanhando-o eternamente. E como fiel amigo de Harry, sei que ele também estará me acompanhando, assim como eu o acompanho, até o fim.
E para ilustrar esse artigo, eu coloco aqui para vocês um vídeo daquela que, para mim, é a melhor cena de todos os filmes lançados até agora. Nela, ao som da música "O' Children" de Nick Cave, Harry e Hermione decidem por de lado todas as suas aflições, medos e tristezas para que, mesmo que por um breve momento, relembrem de tempos mais felizes. Dois amigos que perderam as esperanças e que não tem em quem se apoiarem, a não ser neles mesmos. Um momento lindo, que mostra o quão grande é a amizade entre eles. Com certeza uma das cenas mais tocantes da história do cinema.
Faltam 19 dias para a estréia de Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2
O rei das paródias de músicas americanas - Weird Al Yankovic
21st Century Girl
Bricando com o amor
sexta-feira, 24 de junho de 2011
[MÚSICA] STRAWBERRY FIELDS FOREVER
Campos de Morangos Para Sempre (Tradução)
Deixe-me te levar
Na cama com Marie L'amour

Ah que saudade de vcs (mentira, num tava com saco de escrever essa matéria), bom hoje vou falar dos bate-papos da internet, aqueles em que vc conhece um monte de gente bonita, carismática, que querem sua amizade? Ahnn não, isso é no paraíso dos ursinhos carinhosos, vou falar o que estar por trás dessas conversas, isso mesmo, os TARADOS da net.
Você acha que o “Gatinhooo”, “Lobo solitário” e “Carinhoso” querem apenas a sua amizade, te conhecer e vcs formarem um lindo casal como aquela propaganda ridícula que da na rede TV? NÃOOO. Eles querem a sua “parte genital”!! Vc acha que por trás das telas dos computadores, eles estão sorrindo e imaginando como vc é? NÃOOO. Eles estão no redtube, vendo aquilo lá e mexendo akele negócio!!!
Bom, aqui tem alguns depoimentos de umas histórias sobre o que acontece nesses bate-papos:
“Meu msn passou de mão em mão, e outra, eu achei que tava conversando com um garoto e tal, era um cara de 35 anos, e gordão ainda por cima e cara de velho” Mary
“Uma garota de 15 anos conheceu um garoto pela internet e foi embora com ele. Seus a pais a encontrando morando com ele em são Paulo. O cara era um marmanjo desempregado, separado e com filhos que eles nem dava pensão. Eu vi no Vagner Montes!” Minha avó
“Conheci uma garota no bate-papo, depois descobri que era macho” Smoch
Para entrar por dentro (olha q pleonasmo!) da matéria eu mesma fui ao bate-papo UOL constatar essa put*. Constatei que tem um monte de tarado, ainda mais na madrugada, têm uns que te perguntam logo de primeira se vc quer fazer sexo virtual, eu nem sei como isso funciona (apesar de ter curiosidade). Conheci um garoto que foi muito educado e tal e dei meu MSN pra ele, me espantei com seus subs, tudo palavrão. Até cheguei a conversar com ele, e ele me chamou de linda (pq eu sou mesmo, fazer o q?) e perguntou se eu tinha web cam, logo saquei que ele tava querendo. Eu não sou revista da playboy!!!!!!!
Bom gente, vcs viram que esse negocio de bate-papo virtual não é confiável, se vc é um forever alone, então continue um forever alone. E é muito melhor pessoalmente né?(Não falei com maldade)
Pessoal, eu quero coments!!! Please!! Mandem assuntos, sugestões, se vc achou um coco ou uma bosta, serve qualquer coisa!! Até sexta que vem.
Bjs Marie L’amour