Autores : Giovanna (Admin) , Breno, Vinicius, i$@¢ e Marie L'amour

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

[Música da Semana] We Will Rock You - Queen


Olá pessoal, novamente estou aqui e como essa semana acontece um dos maiores festivais de música do mundo, decidi fazer uma homenagem ao melhor grupo de rock de todos os tempos , Queen. E como a minha primeira opção que seria "Love Of My Life" ja tinha sido homenageada no Rock in Rio pelo Milton Nascimento, eu resolvi escolher outra e fiquei em dúvida em um monte de músicas (e tbm num tem como né), enfim escolhi We Will Rock You, espero que gostem.



Queen foi uma banda de rock que já vendeu mais de 300 milhões de cópias no mundo inteiro. Foi uma das mais populares bandas britânicas dos anos 1970 e 1980, apresentando-se com magníficas produções em seus concertos e nos videoclipes de suas músicas. Mesmo nunca tendo sido levada a sério pelos críticos da sua época, que consideravam a sua música "comercial" (a crítica de hoje considera o Queen como uma das melhores bandas de rock de todos os tempos), a banda tornou-se a das mais famosas entre o público, graças à sua mistura única entre as complexas e elaboradas apresentações ao vivo e o dinamismo e carisma da sua estrela maior, o vocalista Freddie Mercury. A banda ficou sob a liderança de Brian May (guitarra) e Roger Taylor (bateria) após a saída de John Deacon (baixo), em 1997.

 A canção de autoria de Brian May e Roger Taylor, tem a batida mais famosa do mundo, quem nunca ouviu o "♪♫tun-tun-tá tun-tun-tá We will we will rock you♪♫"? É uma das  mais famosas e populares não só da banda como também de toda a história da música inglesa e mundial. Ela fala de um cara que quer mudar o mundo pela sua revolta social e política.



Acompanhe com a letra:

We Will Rock You

Buddy you're a boy make a big noise
Playin' in the street gonna be a big man some day
You got mud on your face
You big disgrace
Kicking your can all over the place

Singing
We will, we will rock you
We will, we will rock you

Buddy you're a young man hard man
Shouting in the street gonna take on the world some day
You got blood on your face
You big disgrace
Waving your banner all over the place

We will, we will rock you
Sing it
We will, we will rock you

Buddy you're an old man poor man
Pleading with your eyes gonna make
You some peace some day
You got mud on your face
Big disgrace
Somebody better put you back into your place

We will, we will rock you
Sing it
We will, we will rock you
Everybody
We will, we will rock you
We will, we will rock you
Alright



Curiosidades:



  • A canção , We Will Rock You, escrito em colaboração com o humorista Ben Elton, foi atacada pelo teatro inglês crítico. May insiste que não está incomodado. "Os críticos sempre odiaram nós", diz ele. "Queen sempre extrapolou os limites da mesma forma que fizemos com esta nova produção."
  • Costumava ser executada sempre ao final de cada show do Queen.
  • Durante as gravações do We Will Rock You, a lenda do punk, Sid Vicious, entrou no estúdio de gravação errado enquanto Freddie Mercury estava ao piano. Sarcástico como sempre, o baixista do Sex Pistols ironizou: "Ainda levando o balé as massas?" E Mercury respondeu: "Ah, Sr. Ferocious, fazemos o melhor que podemos querido."
Ahh e quem vai escrever a próxima música semana que vem é minha grande amiga Jeyce Arruda, brinks Jeicy!

[REVIEW] Rock In Rio 2011 - Dia 29




A Cidade do Rock depois de 3 dias parada voltou com tudo ontem, animando com muito MPB, pop, funk e soul.





A grande atração do Palco Sunset foi a britânica Joss Stone cativou de imediato o público, que a aguardava desde o início da tarde. A cantora esbanjou carisma, que por sinal foi eleita a musa do dia, e comandou o show com espontaneidade e a levada do conhecido soul que a consagrou.

O show começou com uma introdução jazzística de trompete tocada por um integrante de sua banda. Joss entrou ao palco segurando dois balões roxos, que também foram distribuídos para parte da plateia. A britânica abriu a apresentação com You Had Me, mostrando sua boa voz para o público brasileiro. Nos trechos instrumentais, provocava reações do público dançando e sorrindo para o público.

Carismática, a cantora não mostrou um discurso ensaiado e conversou informalmente com a plateia. Antes da música Karma, pediu ajuda do público, pois "costuma esquecer algumas palavras". Entre uma música e outra, improvisava, solfejando a canção que viria na sequência.

Creditada como atração principal do Sunset, o palco secundário do Rock in Rio, Joss Stone recebeu uma grande massa de pessoas no local. Em comparação com as outras noites, poucos permaneceram na região do palco Mundo para guardar lugar para as atrações seguinte.

Nota: 10




O Palco Mundo tem a abertura com Rogério Flausino, Pitty e os músicos da Orquestra Sinfônica Brasileira que fizeram uma homenagem à banda Legião Urbana durante apresentação no festival do Rock in Rio na noite desta quinta-feira. Os cantores estavam acompanhados de Marcelo Bonfá e Dado Villa-Lobos, companheiros de Renato Russo.

Os hits "Ainda É Cedo" e "Que País É Este" foram as primeiras músicas tocadas pela orquestra enquanto fotos de Renato foram exibidas no telão ao fundo do placo. O público cantou junto em todos os momentos. Toni Platão cantou a melosa “Quando o sol bater na janela do seu quarto”. A cada pequeno intervalo, gritos de “uhu, é Legião, uhu, é Legião”.

Herbert Vianna veio com “Será?”, um dos momentos mais emocionantes. Depois, todos juntos, entoaram “Pais e Filhos”, que para uns é hino e para outros uma das músicas mais enjoadas da MPB. A plateia cantou o refrão a plenos pulmões, jogando os braços para um lado e para o outro. Vestidos com a camisa que leva o rosto do filho de Cissa Guimarães, exatamente como fez o Red Hot Chili Peppers no sábado passado.

No fim, ninguém parecia satisfeito. O público queria mais. Tarefa difícil é saciar os fãs órfãos de Renato, tendo na memória outros tantos sucessos ainda hoje tão atuais.

Nota: 10





Em seguida veio a primeira atração internacional no Palco Mundo, Janelle Monáe, que foi a aposta mais ousada do Rock in Rio 2011. E ela não decepcionou. Pelo contrário. Brilhou! A estrela do soul pop fez show dançante e impecável na noite desta quinta-feira, 29, no Palco Mundo da Cidade do Rock, no Rio de Janeiro. O show começou às 20h15, com o público um pouco desconfiado por ela não ser muito conhecida no Brasil.

O show começou em velocidade máxima. Depois de uma rápida introdução, ela cantou três de seus maiores sucessos em seguida e sem pausas: "Dance or Die", "Faster" e "Locked Inside". Em um momento performático, o cantora pintou uma mulher nua de costas durante a música Mushrooms and Roses. Mas a empolgação veio no instante descrito no setlist como "clímax", com o cover de I Want You Back, do Jackson 5. Janelle encarnou Michael Jackson criança, alcançando as notas do hit gravado no fim dos anos 1960 e com direito a 'moonwalk', de Michael Jackson.

Para finalizar o show, a artista guardou outros dois sucessos: "Cold War" (a mais aplaudida do show) e "Tightrope", em que ela mostrou que, além de cantar muito bem, é uma grande dançarina. A apresentação terminou com uma longa versão de "Come Alive (War of the Roses)", em que a cantora, deitada no palco, pediu para a plateia seguir seu exemplo e se abaixar. E o público atendeu ao pedido.

Ainda final, a cantora brincou de cavalinho, subiu em cima de um dançarino e saiu em disparada pelo corredor que separa a primeira fila do público do Rock in Rio, e ainda desce de tirolesa. E foi dessa maneira que resolveu sair do palco, aplaudidíssima.

Nota: 10




A terceira atração da noite foi a norte-americana Ke$ha assumiu o palco Mundo com seu visual robótico - um bom reflexo de sua música, já que nada parece orgânico ali.

No palco, Kesha faz um show visual e não musical. Ela segura a guitarra, faz acordes, mas nada se ouve dali (oposto até de sua "concorrente" Katy Perry, cuja banda atua bastante ao vivo). Ela pega uma baqueta e bate forte no bumbo, mas quando para, o som continua, vindo das programações eletrônicas. Faz caras e caretas no palco, mas o que se ouve é somente o auto-tune (recurso eletrônico que corrige variações da voz em tempo real). Quando fala realmente ao microfone, sem filtros, o que se escuta são estridentes berros em busca de animação do público. "Rio, vim para fazer uma festa", disse.

O público do Rock in Rio pôde ver a cantora quebrando uma guitarra, batendo-a com força no chão. Também acompanhou a pop-star bebendo um líquido vermelho, bem parecido com sangue, mas de mentirinha. Ela ainda fez danças sensuais para seus dançarinos, com coreografias ousadas. Deu piruetas, dançou com um homem vestido de dinossauro, fingiu fazer amor com dançarinos que usavam andadores.

"Esta é até o momento a melhor noite da minha vida", anunciou Ke$ha durante o Rock in Rio. A cantora também contou no palco que estava "completamente bêbada", após dar alguns goles em copos de cerveja. A principal música da noite, claro, foi o hit "Tik tok", o maior sucesso de Ke$ha.

Apesar de fazer da Cidade do Rock uma gigantesca danceteria, Ke$ha ficou perdida em uma noite com tantos artistas dedicados à soul music. Seu dance pop é divertidinho, mas vitimado pela curta discografia da cantora.

Nota: 8





Depois da balada promovida por Kesha, os instrumentos voltaram ao palco Mundo, no quarto dia do Rock in Rio com o groove do Jamiroquai, liderado pelo carismático Jay Kay. Nada memorável, mas um bom aquecimento. Assim pode ser resumido o show do Jamiroquai no Rock in Rio, na noite desta quinta.

A plateia - consideravelmente mais velha, em comparação com a do primeiro fim de semana - que esperava por Stevie Wonder, a grande atração da noite, pode dançar com gosto ao som do funk soul da banda inglesa, declaradamente influenciada pelo músico americano.

Com seu tradicional cocar, o britânico e sua banda mostraram seu funk, disco, rock, acid jazz e toda a mistura cheia de groove que já é esperada em seus shows. Com sucessos como Cosmic Girl, Canned Heat e Alright, o Jamiroquai segurou o público todo o tempo em sua mão.

Teve nessa tarefa o apoio de uma banda tão grande quanto afinada, incluindo três backing vocals e o indispensável naipe de metais para acompanhar a guitarra suingada e o baixo marcante.Os momentos mais animados, evidentemente, se deram nas canções conhecidas do público - como a dobradinha "Cosmic Girl" e "High Times", na primeira parte do show, e a ótima e pesada "Deeper Underground", antes da saída para o bis.

Infelizmente, a apresentação foi breve e os músicos encerraram com a mesma pontualidade do começo, deixando muitos fãs gritando por "Space Cowboy", um dos hits que ficou de fora.

Nota: 9





E que batam os tambores!! O Cara chegou! O mestre Stevie Wonder entrou no palco sendo ovacionado exatamente às 1h35 para uma verdadeira aula de como se faz um show de música ao público de 100 mil pessoas presentes na Cidade do Rock.

Ele abriu com uma versão de "How Sweet It Is (To Be Loved By You)", de Marvin Gaye. Em seguida, Wonder cantou o funk "My Eyes Don't Cry" e o reggae "Master Blaster (Jammin'). Depois, foi a vez de sua cover de "The Way You Make Me Feel", de Michael Jackson. Até aí, o show estava morno. O cantor pedia para o público acompanhá-lo, e poucos atendiam.

O astro cantou vários outros sucessos, dentre eles “Living For The City” e “Higher Ground”, que foi regravada pelo grupo Red Hot Chilli Peppers, que se apresentou no sábado passado no Rock in Rio.

Em seguida, veio o momento mais curioso da noite: Wonder chamou a seu lado sua filha e backing vocal Aisha Morris para cantar "Garota de Ipanema" - ou melhor, "Girl from Ipanema", já que a música foi interpretada em inglês. Tocar Tom Jobim em shows no Brasil é uma homenagem batida, mas a felicidade de Wonder era tão evidente que foi impossível não se emocionar, principalmente depois do público cantar a letra em português. O tributo ao Brasil ainda continuou com "Você Abusou", de Antonio Carlos e Jocafi, com Wonder cantando o refrão em bom português.

O repertório também ajudou, foram tocados sucessos como 'I Just Called to Say I Love You' e 'Supertition'. Nesta, o músico recebeu a participação especial de Janelle Monáe, que já havia se apresentado no palco e voltou a levantar o público da Cidade do Rock e conseguindo muitos aplausos.

Mantendo a linha amistosa, Stevie fechou a primeira parte da apresentação com um agradecimento caloroso. Ele deu as mãos a outros músicos de sua banda e desfilou pelo palco. Até aí pouco se sabia que não era o fim do show, mas o veterano foi convocado pelo coro da plateia a voltar e retornou, ainda ao lado de Janelle, para fechar o BIS com 'Another Star'.

Se a apresentação não começou tão bem, da metade para o final ela foi impecável, sendo umas das apresentações mais historicas de todo Rock in Rio.

Nota: 10000

The Porn Tour.

Olá fãs! Como vão? Hoje, eu, Jeicilaine, a Diva Suprema com D, estou aqui para divulgar a minha set list da minha nova turnê The Porn Tour, que vai divulgar o meu segundo álbum: Like a Porn.

Por falar nisso, não percam tempo e escolham o próximo single, comentando o nome da música que mais os agradarem:
http://informationsgenerales.blogspot.com/2011/08/lancamento-like-porn.html






Nessa turnê, farei tudo o que não pude fazer na Nascida Desse Jeito Tour! Passarei desde de Pindamonhangaba até Itaquaquecetuba... Preparem-se para momentos calientes...





Dimais! o_o


Na pré-estreia da turnê, eu chamei todos os meus amigos famosos e adivinhem? Foi um arraso! Tanto que eu até tirei foto com a minha Tek Pix vibradora:


Olhem como eu tava arrasando batendo cabelo e meus convidados dançando:




Enfim, vamos à set list:

Set List da The Porn Tour

Bloco Sexy.

1. Like a Porn
2. Fever
3. Orgasmus Triplus
4. Cobra Traiçoeira
5. Seu Pipi no meu Popô


Bloco Religião.

6. Mularambah (A Dança dos Chakras)
7. Minhas Oferendas
8. Like a Prayer In My Religion


Bloco Festa.

9. O Ritmo do Ilariê
10. Interminável / Subitamente
11. Nascida Desse Jeito


Bloco Bate-Cabelo

12. Ai Como Eu Tô Bandida


Bjos.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

[REVIEW] Rock In Rio 2011 - Dia 25




Após o 1° dia de pop e o 2° dia de rock, chega o dia do metal. Esperado por muitos, o dia mais negro do Rock in Rio trouxe grandes nomes do Heavy Metal e consequentemente 100000 pessoas na Cidade do Rock.





A grande atração do palco Sunset foi o Sepultura e os franceses do Tambour du Bronx que apesar do atraso de 1h e 15 min, fecharam com uma apresentação bem diferente. A combinação do metal de Derrick Green, Andreas Kisser, Jean Dolabella e Paulo Jr, com os tambores industriais do grupo de mais de 17 integrantes resultou em um som diferente de tudo o que rolou pelo Rock in Rio.

Nota: 8,5





O palco teve sua abertura com a banda paulistana Gloria, que com o atraso do Sepultura, as duas bandas tocaram simultaneamente, e a banda acabou perdendo a "briga" com os mineiros sendo vaiada durante quase todo show, embora a boa apresentação.

Adeptos do gênero Screamo, que reúne elementos do emo e hardcore com influências do metal, a abertura com "É Tudo Meu" e "Vai Pagar Caro Por Me Conhecer" foi recebida com vaias. No meio da apresentação, com a execução de um cover de "Domination Walk", do Pantera, e um excelente solo de bateria de Elloy, mais novo integrante da banda, eles começaram a mudar a forma como parte do público reagia, mas este não deu trégua quando retomaram suas canções próprias.

Os paulistanos ignoraram as vaias, e comemoraram o fato de abrir a noite metal do festival, destaque para as comemorações efusivas e cheias de palavrões do vocalista 'Mi'. "Vocês são foda, o público do metal é muito fiel", afirmou Mi, antes de deixar o palco.Ficou aparente o esforço do grupo para agradar, apesar de não ter tirado o público do tédio.

Nota: 6





A segunda banda a se apresentar foi Coheed and Cambria, mesmo sendo claramente desconhecido pela grande maioria do público, o grupo americano conquistou a admiração da plateia pela sua qualidade técnica. Solos velozes de guitarra, músicas cheias de mudanças de andamento e complicadas viradas de bateria marcaram o show. O público não chegou a ficar empolgado de verdade, dando sequência ao clima de dispersão que dominou a plateia no show do Gloria, mas aplaudiu com respeito.

A multidão metaleira só se entregou quando o grupo atacou com um cover de "The Trooper", do Iron Maiden, que teve seu refrão cantado em coro.

A partir daí, a sucessão de músicas só terminou com "Welcome home", que foi saudada com entusiasmo no ponto final do show.

Contudo foi o show mais apático do Rock in Rio por não ter recebido vaias e nem muitos aplausos(afinal, vaiar americano é pecado no metal nacional)e enfim, chegamos a seguinta questão: O brasileiro tem mais respeito com o metal gringo? Rola preconceito com som nacional?

Nota: 7




Em seguida, vieram os 'coroas' do Motörhead, lenda do rock, quando o veterano Lemmy Kilmister tocou os primeiros acordes de sua guitarra, no entanto, a massa metaleira fez valer o ingresso, pediu bis e cantou do começo ao fim os clássicos do Motörhead que foi recebido com louvor e respeito.

“Iron fist” já tirou os metaleiros do chão, com Lemmy em seu traje tradicional. A voz do sujeito é tão rouca que, em diversos momentos, quem cuidava da comunicação com o público era Campbell, já que o fundador do Motörhead não raramente se tornava incompreensível.

Barulhentos, não é a toa que são a segunda banda mais alta do mundo, a banda interagiu com as pessoas que desciam pela tirolesa montada em frente ao palco e desafiou: "há 35 anos estamos tentando achar a plateia mais barulhenta". Os fãs responderam à altura e ganharam "Over The Top".

Nota-se em clássicos como a obrigatória "Ace of Spades", "In The Name of Tragedy" e "Going to Brazil" --essa última que fala sobre as vindas da banda ao país e que Lemmy dedicou "especialmente" ao público brasileiro.

No encerramento do show, Lemmy então convocou reforço, Andreas Kisser, do Sepultura. Catarse coletiva. Em “Ace of spades” e a enfurecida “Overkill”, Kisser e os integrantes do Motörhead maltrataram os tímpanos mesmo dos que estavam mais distantes do palco.

Nota: 9




Logo após entra a banda Slipknot no palco Mundo que fez da apresentação um festival de violência sonora. Começando, é claro, pelo próprio visual dos integrantes, que pareciam ter saído de diferentes filmes de terror. O vocalista Corey Taylor, por exemplo, lembrava um dos assassinos do "Massacre da Serra Elétrica". Segundo ele, o show foi o com maior público da história da banda, cuja última passagem pelo Rio foi há seis anos.

Se Katy Perry apresentou um sonho de menina, o Slipknot veio com um sonho (ou pesadelo) de menino. No caso, um menino um pouco perturbado, que assistiu a muitos filmes de George Romero e Wes Craven.

Com uma superprodução que incluiu fogos, elevadores e muita, mas muita presença de palco. O grupo foi capaz de implementar a dispersão zero na Cidade do Rock, uma compenetração ainda maior do que a vista no show do Red Hot Chili Peppers, na noite de sábado.

O setlist passeou por todos os álbuns do grupo. Foi o clímax do evento pra galera que quer ver clássicos a todo custo, já que foi tocada apenas uma música do disco mais recente, 'All Hope Is Gone', e o resto do setlist ficou todo por conta dos trabalhos gravados de 2004 pra trás. 'Wait and Bleed', 'Spit It Out', 'Left Behind' e 'Duality' foram os momentos de maior frenesi na pista e nas danças eletrizantes dos percussionistas. "Oh my fucking God!", dizia Corey Taylor, inconformado.

Os mascarados de Iowa mostraram porque são um dos nomes mais expressivos do movimento nu metal. Num show onde misturam seu pesadíssimo som com uma encenação teatral repleta de bizarrices onde o cantor, aliás, mostrou-se emocionado em diversas partes da apresentação, chegou a fazer o o público "sentar" (para depois pular) e o DJ Starscream chegou a pular da estrutura da house mix (lugar onde ficam os técnicos de som), de uma altura de quase 4m de altura - ele caiu de costas para o público, que o segurou e com direito até a bateria giratória.

O show,aliás, foi o primeiro da banda no Brasil sem o baixista Paul Gray, morto no ano passado após sofrer uma overdose acidental de morfina. Assim, com o sentimento de saudade, eles se abraçaram no fim da apresentação.

Contudo, o Slipknot levou seus fãs à loucura, mostrando que são muito eficientes naquilo que se propõem a fazer e deixando uma performance memorável no Rock in Rio.

Nota: 10000000





A útima banda e a mais esperada da noite foi o Metallica, com a responsabilidade de encerrar o primeiro final de semana do festival. A banda liderada por Lars Ulrich e James Hetfield subiu ao Palco Mundo à 1h15 ao som da tradicional introdução de "The Ecstasy of Gold", de Ennio Morricone, para emendar os clássicos "Creeping Death" e "For Whom the Bell Tolls", ambas de "Ride the Lightning", disco de 1984 --o mesmo início do DVD ao vivo "Orgulho Paixão e Glória".

De volta ao Brasil depois de um ano e meio, o Metallica comandou um exército de cem mil fãs no show da turnê de "Death Magnetic", disco de 2008 responsável por recolocar a América do Sul no mapa da banda. Mas o que regeu as mais de duas horas de apresentação foram mesmo os clássicos, quase todos lançados até 1991, ano de seu famoso "álbum preto".

Os hinos do Metallica vieram metralhados em "Fade To Black, "Sad But True", "Master of Puppets", "Nothing Else Matters", "One" (introduzida por uma sequência de fogos de artifício e lança-chamas no palco) e "Enter Sandman", que foi introduzida pelo guitarrista Kirk Hammett tocando um verso de "Samba de Uma Nota Só", de Tom Jobim.

Ainda coube homenagem a Cliff Burton, o membro do grupo que morreu em 27 de setembro de 1986, em acidente com o ônibus da banda na Suécia. “Você está conosco em espírito e no nosso coração, Cliff”, disse Hetfield em referência ao ex-baixista do Metallica. No fim, a banda recebeu uma bandeira com o rosto de Burton, trazida por fãs.

Assim o Metallica comandou um verdadeiro exército de fãs, que se manifestava com punhos ao alto e coros em uníssono. No fim do show, eles fizeram um suspense. Deixaram o palco, com gritos dos fãs, mas retornaram para cantar "Seek and destroy" e levar a multidão ao delírio completo, com bolas pretas gigantes jogadas ao público e (mais) fogos de artifício para um dos melhores shows do primeiro final de semana do festival.

Nota: 100

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Separados Pelo Casamento [Crítica]


O tema divórcio, não é muito explorado pelos filmes. É um tema pelo qual os americanos não se interessam muito. Uma exceção é o filme Kramer vs. Kramer da década de 70 que arrecadou vários Oscars. Porém de lá para cá poucos filmes foram lançados e nenhum ganhou tanto destaque. Portanto é curioso como o filme " Separados Pelo Casamento" teve tanto sucesso e arrecadou tanto dinheiro. Lançado em 2006, o filme conta a história de um casal (Brooke e Gary ) que querem se separar, o único problema é que nenhum dos dois quer deixar o apartamento.Assim começam a demarcar o território de cada um e, paralelamente, iniciar uma guerra para expulsar o ex-parceiro do local.
 Estrelado por Jennifer Aniston e Vince Vaughn, o filme se diz uma comédia romântica mas para mim é um estudo sobre a falência do casamento como instituição, com uma pitada de drama que pode fazer algumas pessoas ( Parecidas com a Marie L'amour) chorar.
A idéia do roteiro foi de Vince Vaughn, ele alem de atuar também produziu o longa. Ele recentemente deu uma alavancada repentina na carreira, consolidando-se como comediante no mercado. Seu personagem conquista logo da cara a simpatia do espectador, quando o filme mostra o primeiro encontro entre os dois. 
 Depois de passar uma sequência de fotos, o filme pula para ambos já casados, e uma pequena briga envolvendo os limões ( Brooke mandou ele comprar 12 e ele so comprou 3) e isso evolui para uma briga ainda maior depois do jantar. Chega o fim do casamento porém nenhum dos dois quer sair do apartamento então a sala passa a ser o quarto de Gary e o quarto do casal , o quarto de Brooke o resto da casa seria um espaço em comum. A partir daí um passa a infernizar a vida do outro. Gary compra uma mesa de sinuca e a instala na sala de jantar, Brooke traz homens para sua casa para tentar fazer ciúmes em Gary, que para revidar marca um strip poker em sua casa, entre outras situações.
 O filme é bom, consegue arrancar algumas risadas, é um exemplo de filme que não aposta em coisas bobas, mas sim na inteligência. Ele mostra situações reais, pois afinal que mulher não quer um marido que ajude nas atividades domésticas e que marido não quer assistir jogos de futebol e ter uma mesa de bilhar em casa. É realmente uma história criativa, tenho que parabenizar os novatos Jeremy Garelick e Jay Lavender além do próprio Vince Vaughn que escreveram juntos o roteiro. O final é excelente por que está fora dos clichês do gênero . E a maturidade não faz mal a ninguém!

[NOTÍCIA] James McAvoy está cotado para viver Elton John nas telonas


Parece que o astro Elton John tem outros planos além de emocionar os fãs com suas músicas, como fez na noite de sua apresentação no Rock in Rio 2011. Sir Elton quer registrar sua história no univerrso cinematográfico e, ao lado de seu marido David Furnish, produzirá um filme biográfico chamado Rocketman. James McAvoy (X-Men: Primeira Classe) foi convidado pelo próprio astro para assumir a difícil tarefa de representá-lo nos cinemas, mas o ator ainda está estudando a proposta. Já o site Deadline sugeriu nomes como Guy Pearce (Amnésia) ou Ewan McGregor (Moulin Rouge, A Ilha e Star Wars) para assumir o papel.

O projeto misturará fatos e fantasia para retratar nas telonas a carreira de Elton John. A história mostrará desde a infância do músico, quando, aos 11 anos, ele ganhou uma bolsa de estudos na Academia Real de Música. A rebeldia, os figurinos extravagantes e a transformação em um ícone global também serão abordados. A ideia é que as músicas de John guiem a história, que não terá linearidade e está sendo tratada como "uma experiência".

Em entrevista, Elton John já havia comentado o projeto. "Eu realmente gostaria de fazer um filme sobre a história da minha vida, e estamos pensando sobre isso. Já temos um ótimo roteiro de Lee Hall, que também escreveu Billy Elliot . É óbvio que não vai ser um filme comum, minha vida foi uma loucura e eu acho importante fazermos uma coisa mais surrealista. Eu adoraria fazer isso", disse.


Lançamento: 3º Single de Like a Porn

Oi gentchiiii! Tudo bem? Hoje estou me aqui (Momento Lady Kate) para lançar o meu 3º single de Like a Porn, Orgasmus Triplus.

Confesso para vocês que estou admirando a receptividade do álbum (Tô passada), ele já passou das 20 cópias (sendo que 19 foram familiares que compraram).

Confesso que adorei o novo layout do blogui, a dona (Giovanna Louise Veronica Ciccone) arrasou no bate-cabelo! Oxioxioxioxioxioxi (Momento Lohanne Estephanny Vekanendri Smitch Bueno de Rá Rá Rá Raio Laser Bala de Ice Kiss)



Então...


Vamos companheiras!





ESTE POST SÓ É PERMITIDO PARA +18.

Se quiser sair deste endereço clique aqui.


















Oxioxioxioxioxi - é brincadeira!


História:

A história de Orgasmus Triplus vem da minha primeira relação sécsuál com Kleverkleidisson, naquela hora o amor era tanto que me fez ter o chamado “Triplo Orgasmo” (Jeicilaine é cultura, Jeicilaine é sexo, Jeicilaine é sexóloga) que no caso é quando se têm três orgasmos consecutivos! Aí eu só traduzi no Google Tradutor para latim e ficou Orgasmus Triplus.

(Nota: Não confundir com orgasmos múltiplos, pois orgasmos múltiplos é quando se tem orgasmo com múltiplas pessoas)


Capa:


Letra:

A música em si, é bem sexy! Eu assumo uma alter-ego domminatrix (Neide) e é própria para ouvir nos momentos de “auto-conhecimento”...


Orgasmus triplus

Composta por: Danah Coziña

Tocada por: Pun Hetas Oneto.

Cantada por: Jeicilaine Cândido.



Eu gosto quando você me põe em correntes.

Orgasmus, romance.

Penso em você.



Continue, faça como eu mando.

Continue, faça como eu digo.

Continue, faça como eu mando.

Continue, faça como eu faço.



Chorus:

Você me faz ter... (Orgasmus Triplus)

É puro clímax... (Orgasmus Triplus)



Eu não gosto quando estou “naqueles dias”.

Orgasmus, sangue.

Penso em mim.



Continue, faça como eu mando.

Continue, faça como eu digo.

Continue, faça como eu mando.

Continue, faça como eu faço.

Gemidos: Ahn, uhn, uhn.



Chorus:

Você me faz ter... (Orgasmus Triplus)

É puro clímax... (Orgasmus Triplus)



Continue, faça como eu mando.

Continue, faça como eu digo.

Continue, faça como eu mando.

Continue, faça como eu faço.



Meu nome é Neide.

Serei sua domminatrix hoje...

Obrigado fãs!

Votem em que música deve ser o próximo single:

http://informationsgenerales.blogspot.com/2011/08/lancamento-like-porn.html

Beijocas de Jeicinha.